Famosa rede de fast food abre seleção para preencher 47 vagas em lojas de Petrolina e região

A rede de fast food McDonald’s abriu seleção para preencher 47 vagas em lojas instaladas no guia Recife; em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana; e em Petrolina, no Sertão do Estado. Para se candidatar é preciso ser maior de 18 anos e estar cursando ou ter concluído o ensino fundamental. Não é exigida experiência anterior. As inscrições podem ser feitas no portal da rede, acessando o link “Trabalhe Conosco/Cadastre seu Currículo”, ou entregando o currículo em qualquer um dos estabelecimentos.

Segundo a empresa Arcos Dourados, responsável pela seleção e maior franquia da rede de fast food no Brasil, pessoas com deficiência também podem concorrer às vagas, que são para o período noturno. Entre os benefícios oferecidos pela empresa estão: alimentação no local, seguro de vida, assistência médica e odontológica, vale-transporte, treinamento inicial e contínuo e plano de carreira.



Mês passado, decisão da Justiça do Trabalho obrigou a Arcos Dourados a pagar uma indenização de R$ 7,5 milhões por dano moral coletivo. A sentença da juíza Virgínia Lúcia de Sá Bahia, da 11ª Vara do Trabalho do Recife, é válida em todo o País. A magistrada atendeu a um pedido do Ministério Público do Trabalho no Estado PE, que ingressou com ação civil pública contra a empresa. A Arcos Dourados foi acionada por obrigar funcionários a fazer a jornada móvel e a consumir apenas os lanches do McDonald’s no horário das refeições.

Autor da ação contra a empresa, o procurador do Ministério Público do Trabalho, Leonardo Mendonça, informou que a Arcos Dourados se comprometeu a extinguir a jornada móvel dos funcionários até o fim deste ano. A prática faz com que o empregado esteja, efetivamente, muito mais tempo à disposição da empresa na cidade de Petrolina do que as oito horas de trabalho diárias previstas nos contratos “normais” de trabalho. “Se a rede descumprir qualquer um dos itens formalizados no acordo terá que pagar multa de R$ 2 mil por cada funcionário”, explicou o procurador na época.

Fonte: G1





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